Você já prescreveu alguma atividade para fazer fora da terapia e percebeu que não foi realizada ou que o resultado foi inferior ao possível, mesmo com orientação e assertiva do cuidador que tinha compreendido como fazer? Esse tipo de resultado “insatisfatório” pode ter relação com várias variáveis, dentre elas o interesse do cuidador com o exercício, atividade ou passeio proposto pelo terapeuta.
Ao escolher atividades que devem ser feitas em conjunto entre cuidador e idoso, é importante considerar atividades que sejam prazerosas para ambos. Não podemos nunca esquecer que eles funcionam, em certos momentos, como um só.
Devemos investir em atividades prazerosas e satisfatórias para ambos, assim, garantimos um maior engajamento e maior tentativa de incluir aquela atividade na rotina de estimulação e cuidado.
O caminho do cuidado precisa de leveza e prazeres porque os desafios são grandes demais, mesmo para quem é contratado.
Sempre que possível, busque sugerir alguma atividade que também envolva a participação e engajamento do cuidador, lembre-se de conhecê-lo, deixá-lo à vontade e motivado para ser parte ativa (e, muitas vezes, decisiva) no processo de estimulação que acontece fora da terapia.
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