Não faça pelo paciente o que você gostaria que fizessem por você, afinal ele é ele, e você é outra pessoa, com outros desejos, histórias e valores.
Precisamos pensar, ressignificar e conscientizar o cuidado com mais empatia. As pessoas que dependem dos cuidadores e profissionais, precisam ser respeitadas quanto às suas histórias.
Apesar da dupla “cuidador e paciente” QUASE funcionar como uma unidade, quem cuida e quem é cuidado são duas pessoas diferentes.
O que eu (como cuidadora ou profissional) gosto ou acho sobre determinada coisa, não deve definir ou se confundir com o desejo do paciente no processo de cuidado.
É de empatia que também precisamos ao cuidar!
Uma fala linda no IX Congresso Brasileiro de Alzheimer e VII Congresso Brasileiro de Psiquiatria Geriátrica em São Paulo da odonto Denise Tiberio, me inspirou a escrever, publicar e “cutucar” todo mundo a pensar com mais empatia!
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