A estimulação elétrica nas terapias de reabilitação da criança

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Existe ainda muito estigma sobre o assunto porque remetemos ao uso da estimulação elétrica na história da saúde mental, mas esqueça isso e leia a informação abaixo.

A neuroestimulação (estimulação elétrica não-invasiva elétrica) pode ser adicionada à reabilitação, ou seja, enquanto a criança com Transtorno do Neurodesenvolvimento faz a terapia. Isso já vem sendo pesquisado. Embora não haja praticamente nenhum estudo duplo-cego randomizado e controlado com grandes amostras.

A aplicação ainda é experimental, mas há evidências promissoras de potencial terapêutico de neuroestimulação não-invasiva em crianças e adolescentes  com TDAH, Autismo e Dislexia.

Faltam estudos para avaliação e identificação de protocolos universalmente aceitos sobre os efeitos clínicos na avaliação da segurança no cérebro em desenvolvimento.

Aqui no Brasil os aparelhos foram autorizados na Anvisa (2014). São aparelhos de baixo custo e cuja manipulação não é complexa, podendo ser os cuidadores e família podem ser treinados para o uso. (Massssss prestem atenção: isso não quer dizer que se pode aplicar sem treino!!). O conteúdo desse post foi retirado da palestra que do Dr. Mauro Muszkat, professor da UNIFESP no Brain2019.

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