Você conhece o livro sobre Autismo que já foi aclamado pelo New York Times? Se não, aqui está ele: Deuses sem Homens.
Ficou curioso? Leia a resenha:
“Jaz e Lisa Matharu são mergulhados em um inferno público depois que seu filho, Raj, desaparece durante as férias da família no deserto da Califórnia. No entanto, o Mojave é um lugar com poderes estranhos. Antes de Raj reaparecer – inexplicavelmente ileso, mas totalmente mudado – o destino desta jovem família vai se cruzar com a de muitos outros, tanto do passado como do presente, que passaram por esta estranha cidade nos confins do deserto californiano, marcada por uma famosa formação rochosa chamada “The Pinnacles”.
Entre eles estão um missionário espanhol do século 18, um messias engenheiro de aviação na Segunda Guerra Mundial e uma estrela do rock que passava incógnito pela região. Conforme suas histórias se colidem e se constroem uma sobre a outra, Deuses sem homens torna-se uma exploração sincera da busca pelo sentido da vida em um universo caótico.”
O autor, Hari Kunzru, é atualmente um dos maiores nomes na literatura mundial. Para este livro inspirou nos mistérios do deserto de Mojave, na Califórnia, depois de visita-lo. Aclamado pela crítica e elogiado pelo The New York Times, The Washington Post e The Wall Street Jornal, o livro entrelaça os destinos de diversos personagens em um lugar conhecido por sua hostilidade e seus estranhos poderes.
É neste cenário que o leitor vai conhecer Raj de 4 anos. Um menino autista que desaparece no deserto para desespero de seus pais, Jaz e Liza Matharu. A escolha para do personagem infantil ser autista não foi em vão. Hari tem um caso na família e por isso escolheu esse perfil, uma pessoa muito emotiva e difícil para os pais lidarem, principalmente pela comunicação. A vida da criança é parte do mistério do livro.
– Eleito como um dos 100 livros mais notáveis de 2012 em lista do New York Times.
– Teve sua obra Deuses Sem Homens chamada de “Translit” (ou transliteratura) pelo critico de literatura Douglas Coupland do New York Times. Termo usado para tentar definir o quão inovadora e diferenciada sua literatura pode ser considerada.
Fonte: Entreterimento