Uso de celular pode proteger ou retroceder a Doença de Alzheimer

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Segundo um estudo com ratos conduzido por pesquisadores do Florida Alzheimer’s Disease Research Center (ADRC), da Universidade do Sul da Flórida, publicado na última quarta-feira (6) no “Journal of Alzheimer’s Disease”, as ondas do telefone celular poderiam proteger ou reverter o curso da doença de Alzheimer.

Os cientistas explicaram que nos roedores as ondas eliminavam e preveniam a formação das camadas de proteína beta-amilóide, características da doença.

Os pesquisadores expuseram cerca de cem ratos a ondas eletromagnéticas emitidas por telefones móveis durante uma ou duas horas diárias num período de sete a oito meses.

Grande parte dos roedores foi geneticamente modificada para desenvolver um quadro equivalente ao da doença de Alzheimer, enquanto os outros foram mantidos normais e não mostravam nenhuma predisposição genética à doença.

Para surpresa dos cientistas, os roedores que foram induzidos geneticamente para desenvolver a doença mantiveram-se saudáveis. Sua memória não foi afetada e eles não apresentaram sinais de demência. Nos ratos mais velhos com problemas de memória, os mesmos desapareceram.

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Ana Paula Mendes

Fonte: gazetaonline.globo.com

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