Tantas perguntas relacionadas ao cotidiano envolvem os contextos de cuidado. Detalhes do dia a dia que nós, até mesmo como terapeutas nos questionamos. Recebemos essa pergunta sobre o luto no Alzheimer e aqui está a resposta:

O paciente precisa vivenciar o luto em algum momento. Ele precisa saber, ao menos uma vez, independente do tempo de luto, que pode ser um minuto, segundos ou horas.

Caso ele persista perguntando pelo ente que não está mais no convívio, não deve ser confrontado, o ideal é distraí-lo. Por exemplo: Se ele persiste em preparar a mesa de jantar para o falecido. Espere que ele termine a organização e em seguida sugira que ele jante antes que a comida esfrie, por exemplo. Diga que depois a pessoa que ele está esperando chega e janta.

O importante é que ele vivencie o luto ao menos uma vez.

E você, tem alguma outra pergunta sobre o cuidado cotidiano da pessoa com Alzheimer ou sobre qualquer outra condição? Pergunta, que a gente procura um especialista, caso não saibamos responder.

Agradecemos a Antônio Rodrigues, Especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) da @clinica.buscavida pela resposta!

E você, como profissional ou cuidador, já passou por uma situação de luto vivida por uma pessoa com Alzheimer, quais os maiores desafios que enfrentou e como conduziu?i

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