Estudo publicado no The Journal of Pediatrics por pesquisadores da Michigan State University, nos EUA, mostra que crianças com baixo peso ao nascer e anormalidades cerebrais (ventrículos aumentados) têm risco aumentado (sete vezes) de desenvolver Autismo. Sendo assim, o exame de ultrassonografia nos primeiros dias de vida podem ajudar a detectar crianças cujo o risco é aumentado.
O estudo contou com 1.105 bebês nascidos na década de 1980 com baixo peso que passaram por exames de ultrassonografia. Este grupo foi reexaminado aos 16 anos para Autismo, e foi feito um teste mais rigoroso aos 21 anos, que resultou em 14 diagnósticos positivos.
Os ventrículos aumentados nessas crianças pode indica perda de um tipo substância branca, esta perda pode interferir em processos neurológicos que determinariam o Autismo. Este estudo ainda não traz esta certeza, mas aponta que este pode ser um dos problemas cerebrais subjacentes à doença.
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Fonte: http://www.jpeds.com