Tecnologias e aparelhos eletrônicos como tablets, celulares, computadores e televisão, estão presentes no cotidiano de praticamente toda família, sendo esse o principal motivo do abandono de certas brincadeiras infantis tradicionais como pedalar bicicleta, pega pega, amarelinha, pique esconde.
Essas trocas e o uso excessivo desses equipamentos eletrônicos podem acarretar o uso inadequado e grande risco de desenvolvimento de doenças durante o crescimento, refletindo muitas vezes na vida adulta através de problemas como a obesidade, isolamento social e familiar, dores musculares, problemas de postura e osteoarticulares, déficit de atenção, acometimentos audiovisuais, depressão, enxaqueca, hiperatividade, diminuição do rendimento escolar, entre muitos outros.
Diante desse cenário, docente e discente do Curso de Terapia Ocupacional da UFPE, resolveram criar, com colaboração de profissionais da área da saúde (médico oftalmologista, terapeutas ocupacionais, fisioterapeuta e fonoaudióloga), uma cartilha de orientação aos pais sobre os impactos na vivência e a redução de danos, quanto ao uso de telas em atividades remotas.
Lembrando que, esses danos podem ser causados pelo uso constante de dispositivos eletrônicos, seja para o lazer, diversão e brincadeira, quanto para estudos remotos.
Desejamos que a cartilha “Uso de telas em atividades remotas – orientação aos pais quanto aos impactos na vivência e a redução de danos” possa contribuir com os pais, profissionais e a quem mais interessar, para o maior desenvolvimento lúdico das crianças.
Autoras:
Lais Rafaely da Silva Soares
Raquel Costa Albuquerque
Conteúdo super relevante! Obrigada pelo compartilhamento desse trabalho que tem beneficiado tantas famílias e até profissionais de diversas áreas da saúde/educação.
Sem dúvida muito relevante, Laís. Produções assim podem impactar muito, ajudar a educar e refletir cotidianos. Bjo!