A revista Psychology and Aging publicou estudo que relaciona a perspectiva negativa sobre o envelhecimento com um maior risco de doença de Alzheimer.
O estudo foi realizado em mais de 50 homens e mulheres (adultos jovens e de meia-idade) que não tinham demência. No início do estudo os participantes estavam se matriculando em um projeto sobre o envelhecimento. Anos mais tarde, os participantes foram submetidos a exames de ressonância magnética cerebral anuais por 10 anos, com uma média de sete eventos por pessoa. Em seguida, os resultados foram comparados com as opiniões que cada participante tinha 25 anos antes sobre envelhecer.
Os exames de imagem mostraram que todos os participantes que inicialmente expressaram opiniões negativas sobre o envelhecimento sofreram uma redução maior do volume do hipocampo que a maioria dos entrevistados otimistas. Além disso, os adultos que expressaram os estereótipos mais negativos sobre o envelhecimento sofreram em 3 anos o mesmo grau de redução do hipocampo que os mais otimistas em nove anos.
Os pesquisadores também realizaram uma autópsia cerebral em 74 participantes (idade média da morte: 89 anos) e encontraram, significativamente, naqueles que tinham relatado perspectivas mais negativas sobre o envelhecimento, acúmulo maior de placas amilóides e emaranhados neurofibrilaresmais, marcadores da doença de Alzheimer.
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Cuido de duas pessoas,senhoras e estou buscando maiores informações sobre como interagir pq uma delas não toma banho e não estou tendo conquistas.