O melhor jeito de lidar com as reações catastróficas na demência é aprender a evitá-las e atenuá-las. Sei que falando assim, parece uma coisa fácil e óbvia, mas sabemos o quanto isso pode ser desafiador para quem convive com esses comportamentos.
A primeira coisa que precisamos ter em mente quando o assunto é esse é que: antes de uma reação catastrófica sempre vem um gatilho, ou seja, algo que “despertou” e fez com que essa reação acontecesse.
E quais são esses gatilhos?
Embora possamos enumerar algumas coisas, como: “ser cuidado por alguém com pressa”, precisamos entender que isso varia de pessoa para pessoa; daí a importância de conversar sobre isso com os profissionais que atendem o idoso; juntos profissional e cuidador podem chegar a essa resposta de forma individualizada e às possíveis soluções para evitar o contato do idosos com esse(s) gatilho(s).
As alterações comportamentais nas demências são assunto muito discutido e inquestionavelmente algo que têm um impacto gigante na qualidade de vida do idoso e, em especial também, de quem cuida.
O que precisamos também lembrar é que diante de quaisquer alterações de comportamento existem abordagens que não são farmacológicas, ou seja, que não dependem de remédio!
Vamos deixar aqui sugestões de posts aqui do reab que podem te ajudar:
- As alterações de comportamento na demência: quais são e como são tratadas?
- 5 comportamentos comuns na doença de Alzheimer
- O estresse do cuidador de idosos com Alzheimer e a qualidade do seu sono: Equilíbrio Ocupacional na Rotina
- Idoso com Alzheimer não quer tomar banho
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