É isso: a tecnologia está aí e pode (ou melhor, DEVE) ser utilizada para benefícios de todos. Todos, neste caso, terapeutas, familiares e cliente. E mesmo nos casos que o cliente não possa se beneficiar da tecnologia propriamente dita, ele pode se beneficiar com a quantidade de recursos e informações que quem reabilita/estimula tem acesso.
Hoje todos temos acesso a várias ferramentas gratuitas, dentre elas o Google Maps, que é um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite da Terra na web fornecido e desenvolvido pela empresa Google. Ou seja, um mapa virtual que pode te mostrar desde rotas até detalhes de imagens de satélite dos pontos que você quiser, como a imagem da rua da casa ou cliente ou da clínica.
Mas como usar o Google Maps para criar materiais/atividades?
Algumas atividades podem surgir da utilização do recurso sem nenhuma adaptação/confecção de material:
– Explore áreas significativas no maps, como a que o cliente reside, morou ou trabalha. Localizando as ruas, os pontos de referência… Identifique por meio das imagens de satélite (Google Street View) os pontos de referência achados no mapa.
– Explore itinerários, como o que o cliente faz para chegar à terapia, para sair de casa para o antigo trabalho ou um lugar que gosta muito. O nome das ruas, bairros e até cidades que fazem parte do caminho.
Alguns materiais podem ser criados para enriquecer atividades:
– Um quebra-cabeça com o mapa de uma região que ele conhece bem.
– Mapas com zoom dos bairros e outros com cidades; materiais para parear o mapa das cidades ao mapa dos bairros correspondentes. Ex: Mapa de Pernambuco que mostre a cidade de Recife e Mapa de Recife com seus bairros, Boa Viagem, Casa Forte…
– Cartões com nomes de ruas, bairros ou pontos de referência que devem ser localizados no mapa.
– Trace um trajeto de um passeio terapêutico estude-o com o cliente planejando o trajeto e execute em outro momento.
– Compare distâncias e tempo percorrido quando o trajeto é feito de ônibus, a pé ou de carro (o Maps te mostra as diferenças, além da distância e do tempo do itinerário).
( Ah, estamos falando aqui o tempo todo em material impresso, mas a depender da desenvoltura do cliente com tablets, nem precisa imprimir.. )
=)
E vc, já usou?
(curiosidade: este post foi escrito em cima de outro que fizemos em 2010!!! Naquela época o Google Maps não era fácil como hoje e as pessoas não conheciam tanto. Alias, muita coisa era diferente… até esse site, que na época era um pequeno blog escrito ocasionalmente. Todo mundo cresceu e evoluiu, o Google Maps e nós. 😉
Olá!
Sou estagiária da Profa. Márcia! Aproveitem bastante ela, além dela saber muito, ela é muuuito legal! Uma super T.O.!!! BeijO e ótimo congresso!
Olá, Ide!! Aproveitei bastante dela hoje no curso. Foi ótimo!! Ela é realmente uma profissional diferenciada, além de um amor de pessoa. Me contou de vcs alunos.. mandei um bjo p todos vcs!! Transmita o bjo aos outros colegas e agradeça a confiança no site. Quem sabe um dia a gente ainda não se conhece?? Bjo. Ana K.
Olá!!!
Excelente Post!!!
E como a Ide, também sou uma aluna da Prof Márcia. Com certeza ela é uma profissional diferenciada, por atuar com amor e muito empenho!
Bom Congresso!!
Bjo
Paula
Parabéns pela criatividade e iniciativa!
Adorei teu trabalho!
Eu já usava o google map para trabalhar orientação espacial com pacientes com D.A.
Fico feliz por ser usado também por uma profissional tão competente.
Maria Arminda Bezerra Ferragut – Neuropsicóloga, atuando em Campo Grande – Mato Grosso do Sul.