O robô que cuida, o Carebot

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Gente, a notícia parece mais coisa de cinema que realidade. Quando vi a notícia (imensaaa, por sinal) me senti em um filme de ficção científica, mas é isso mesmo: Robôs para cuidar e até para substituir profissionais!! =O #ComoAssim??  Bem, o que vocês lerão abaixo é um resumo, mas se isso soou “novidade demais” e você prefere ler logo a fonte, clica aqui!

GeckoSystems é um líder dinâmico na indústria da robótica móvel emergente. Desde o ano passado, o GeckoSystems esteve envolvido em casa de anciãos para fazer ensaios para um “robô de cuidados” para aprender mais sobre a realidade das famílias, podendo assim proporcionar soluções mais rentáveis que lhes permitam cuidar melhor de seus pais idosos, observou Martin Spencer, presidente / CEO, GeckoSystems Intl. Corp

O Director-Geral do Grupp Esquadra Ltd., Vladimir Beljakov, comenta:  “O robô Social (SR), o ‘CareBot’, vem para resolver parcialmente um problema global de disponibilidade e de modernização dos serviços sociais e de saúde, e também para a expansão de uma realidade que é o crescimento da população de idade.
Na fabricação dos robôs serão envolvidos peritos treinados de várias especialidades: trabalhadores relacionados à lojística, transporte, especialistas em TI, designers e muitos outros peritos
Como o robô funciona??
SR terá conjunto de funções que dará possibilidade, sem sair de casa (que às vezes é o maior problema para a pessoa idosa), aos seguintes serviços: a comunicação digital com o médico ou o centro médico em diagnósticos de saúde, o diálogo vocal com os amigos com uma escolha de linguagem do diálogo através da Internet (gratuito); um calendário vocal de lembretes para o dia, semana; arquivamento das informações e possibilidade da sua recepção em uma espécie vocal; funções de segurança.
Os riscos tecnológicos são mínimos. No produto as funções serão adaptadas para o consumidor. Por uma questão de fato, na fase inicial da fábrica vai levar a chave de parafusos, montagem de kits prontos desenvolvidos com uma engrenagem funcionando.
Os fabricantes já estão recebendo pedidos de pessoas físicas, hospitais, etc, apesar de não ter oficialmente iniciado a venda dos CareBots.  Esse sistema tem sido visto como capaz de fornecer soluções de custo eficaz para a crise acolhimento de idosos e para desenvolver outros produtos sob medida para o mercado da União Européia e para o resto do mundo.
Fonte: marketwire
Foto: Crysti
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Sou terapeuta ocupacional de formação, comunicadora por dom e experiência ao longo dos 10 anos frente ao reab.me; empresária que aposta na produção de produtos e conteúdos significativos e com propósito para ajudar as pessoas que precisam dos cuidado da reabilitação. Editora-chefe do Reab.me. Terapeuta Ocupacional (UFPE) com especialização em Tecnologia Assistiva (UNICAP). Mestre em Design (UFPE). Sou autora de 4 livros de exercícios para estimulação cognitiva que servem como material de apoio em contextos terapêuticos que visam a manutenção ou melhora de disfunções cognitivas. Sendo eles: - 50 exercícios para estimulação cognitiva: o cotidiano em evidência; - 50 exercícios para estimulação cognitiva: a culinária em evidência; - 50 exercícios para estimulação cognitiva: a família em evidência; - 50 exercícios para estimulação cognitiva de crianças com dificuldades de aprendizagem. No mais, sou Ana, esposa de Fábio, mãe de Olga e Inácio. Praticante de meditação e yoga.

2 COMENTÁRIOS

  1. Cara Ana Leite,

    Hoje através de um twitter conheci o vosso twitter, e agora este site.
    É sempre um prazer imenso encontrar profissionais que dispnibilizam conteúdos importantes, realizando a promissora colaboração, ao transferir conhecimentos.

    Navegar na internet a procura de informações relevantes para o trabalho que executamos é complexo, e exige tempo e dedicação.

    Por isso, reitero que é um site como este tem um valor imenso para muitos profissionais, e principalmente para nós Terapeutas Ocupacionais que trabalhamos com pessoas com deficiências neuromotoras.Estarei sempre, me abastecendo por aqui.

    Sobre a matéria em questão: trabalhei 6 anos em Portugal, lá há imensos programas públicos para o acolhimento do idoso.
    Programas de Self Care, Home Care, Apoio Domiciliário, etc.
    Há o Corpo de Bombeiros, Voluntários da Cruz Vermelha, e de tantos outros locais, para dar assistência ao Idoso que não pode sair de casa. A qualidade de vida na idade mais madura, portanto, por lá e pela Espanha, Itália aonde tive oportunidade de viajar a trabalho inúmeras vezes, é sempre um crescente objetivo.

    Tudo isso quando feito particularmente tem custos variáveis mais ainda altos, quando são voluntários trazem um benefício para a saúde física e emocional do voluntário.

    Estou aqui ainda, confabulando com a minha rede de neurônios para vislumbrar essa possibilidade do robô como um ganho.
    Sempre fui inovadora, abertíssima às tecnologias, até por isso fui a primeira Terapeuta Ocupacional a colocar um projeto no CNPq em 1988 de Tecnologia Assistiva. Fundei e até hoje trabalho na Expansão, sendo responsável por mais 15 patentes de invenção, uma internacional, e dezenas de patentes de modelo de utilidade.
    Sejam mais que bem vinda a Robótica, Realidade Virtual.
    Meu maior receio: as pessoas idosas tendem a viver num confinamento social, muitas se apegam a animais ( que são mais do que capazes de retribuir carinho, calor, etc.).
    Como será a ética em relação a deixar uma pessoa frágil aos cuidados básicos de um robô?
    Mais uma vez, foi um prazer imenso encontrar este site.

    Super Abraço

    • Prazer foi nosso Gislene, desfrute do site e, sempre que possível, nos dê um retorno. Por aqui a demanda é grande e nem sempre conseguimos interagir como gostaríamos, mas nos esforçamos para estar sempre junto de quem lê e de quem faz o site crescer e até acessa-o mesmo estando em outros países. Ou seja, aqui fica o convite para sempre voltar. Abraço. Ana Leite

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