O Director-Geral do Grupp Esquadra Ltd., Vladimir Beljakov, comenta: “O robô Social (SR), o ‘CareBot’, vem para resolver parcialmente um problema global de disponibilidade e de modernização dos serviços sociais e de saúde, e também para a expansão de uma realidade que é o crescimento da população de idade.
Na fabricação dos robôs serão envolvidos peritos treinados de várias especialidades: trabalhadores relacionados à lojística, transporte, especialistas em TI, designers e muitos outros peritos
Como o robô funciona??
SR terá conjunto de funções que dará possibilidade, sem sair de casa (que às vezes é o maior problema para a pessoa idosa), aos seguintes serviços: a comunicação digital com o médico ou o centro médico em diagnósticos de saúde, o diálogo vocal com os amigos com uma escolha de linguagem do diálogo através da Internet (gratuito); um calendário vocal de lembretes para o dia, semana; arquivamento das informações e possibilidade da sua recepção em uma espécie vocal; funções de segurança.
Os riscos tecnológicos são mínimos. No produto as funções serão adaptadas para o consumidor. Por uma questão de fato, na fase inicial da fábrica vai levar a chave de parafusos, montagem de kits prontos desenvolvidos com uma engrenagem funcionando.
Os fabricantes já estão recebendo pedidos de pessoas físicas, hospitais, etc, apesar de não ter oficialmente iniciado a venda dos CareBots. Esse sistema tem sido visto como capaz de fornecer soluções de custo eficaz para a crise acolhimento de idosos e para desenvolver outros produtos sob medida para o mercado da União Européia e para o resto do mundo.
Cara Ana Leite,
Hoje através de um twitter conheci o vosso twitter, e agora este site.
É sempre um prazer imenso encontrar profissionais que dispnibilizam conteúdos importantes, realizando a promissora colaboração, ao transferir conhecimentos.
Navegar na internet a procura de informações relevantes para o trabalho que executamos é complexo, e exige tempo e dedicação.
Por isso, reitero que é um site como este tem um valor imenso para muitos profissionais, e principalmente para nós Terapeutas Ocupacionais que trabalhamos com pessoas com deficiências neuromotoras.Estarei sempre, me abastecendo por aqui.
Sobre a matéria em questão: trabalhei 6 anos em Portugal, lá há imensos programas públicos para o acolhimento do idoso.
Programas de Self Care, Home Care, Apoio Domiciliário, etc.
Há o Corpo de Bombeiros, Voluntários da Cruz Vermelha, e de tantos outros locais, para dar assistência ao Idoso que não pode sair de casa. A qualidade de vida na idade mais madura, portanto, por lá e pela Espanha, Itália aonde tive oportunidade de viajar a trabalho inúmeras vezes, é sempre um crescente objetivo.
Tudo isso quando feito particularmente tem custos variáveis mais ainda altos, quando são voluntários trazem um benefício para a saúde física e emocional do voluntário.
Estou aqui ainda, confabulando com a minha rede de neurônios para vislumbrar essa possibilidade do robô como um ganho.
Sempre fui inovadora, abertíssima às tecnologias, até por isso fui a primeira Terapeuta Ocupacional a colocar um projeto no CNPq em 1988 de Tecnologia Assistiva. Fundei e até hoje trabalho na Expansão, sendo responsável por mais 15 patentes de invenção, uma internacional, e dezenas de patentes de modelo de utilidade.
Sejam mais que bem vinda a Robótica, Realidade Virtual.
Meu maior receio: as pessoas idosas tendem a viver num confinamento social, muitas se apegam a animais ( que são mais do que capazes de retribuir carinho, calor, etc.).
Como será a ética em relação a deixar uma pessoa frágil aos cuidados básicos de um robô?
Mais uma vez, foi um prazer imenso encontrar este site.
Super Abraço
Prazer foi nosso Gislene, desfrute do site e, sempre que possível, nos dê um retorno. Por aqui a demanda é grande e nem sempre conseguimos interagir como gostaríamos, mas nos esforçamos para estar sempre junto de quem lê e de quem faz o site crescer e até acessa-o mesmo estando em outros países. Ou seja, aqui fica o convite para sempre voltar. Abraço. Ana Leite