Usar o que é do cliente, o que ele gosta e o que está no contexto dele pode e deve ser uma proposta, acho que com isso todo mundo concorda…
Pois bem, antes dos nossos queridos e insubstituíveis computadores existiam as, estilosas e barulhentas, máquinas de datilografar.
A proposta de exercício de hoje pode ser feita também com lápis e papel, mas aproveitamos a máquina de um dos nosso simpáticos e talentosos clientes para reviver uma atividade que fez parte por muito tempo da vida dele, datilografar (antes se fazia curso para aprender, sabia?? Ah, e eu – apesar dos meus meros 29 aninhos- aprendi um pouco com meu pai, mas confesso que nada mais sei).
A atividade consistiu em:
– Fazer uma lista de verbos do cotidiano (aproveitei para incentivá-lo a pensar no dia-a-dia da casa dele);
– Em seguida, fizemos uma coluna a parte com objetos que fazem parte da atividade que o verbo se referia.
Por exemplo: Em uma coluna tínhamos o verbo ATENDER, na coluna ao lado ele colocou TELEFONE. Entenderam??
Essa atividade, da forma como eu a conduzi, pode levar a muitas “conversas terapêuticas”, discutimos, onde as atividades eram feitas, quem as fazia, qual o grau de participação do cliente nelas… enfim, pude ainda saber, sem uma avaliação estruturada, qual era a percepção do cliente sobre sua capacidade funcional.
Quem se arrisca a colocar nos comentários abaixo verbos e objetos relacionados, como a atividade sugere??? Sabiam que já ouvi muito relato sobre os valiosos comentários das atividades? Pois é, muita gente lê e aplica o que vocês escrevem também!
Até a próxima, pessoal! 😉 Ah, quem tiver atividade e quiser postar aqui no site, basta enviar para contato@reab.me.
Olá Ana!
Tenho grande interesse neste caderno. Como posso adquirí-lo!?
Sou de Campo Grande – MS.
PARABENS PELA INICIATIVA!!
ABÇS