Você já ouviu falar de “Estimulação Essencial”? Se você vive o contexto de terapias, já ouviu falar, no mínimo, que atividades selecionadas, graduadas e específicas às necessidades de cada criança mobiliza e reorganiza as funções cognitivas, motoras e sociais.
O termo “Estimulação Essencial (EE)” é adotado para a intervenção de crianças de 0 a 3 anos idade que apresentem ou não alguma deficiência ou aquelas consideradas em situação de risco, que necessitam de atenção especial para favorecer o desenvolvimento global, a aprendizagem e a socialização.
Cada criança é diferente e vai apresentar um padrão distinto de desenvolvimento, apesar de alguns aspectos comuns para as fases. A EE desde os primeiros meses de vida proporciona à criança assistida a base para aprendizagem posterior, dando também uma matriz de aprendizagem que será utilizada em idades avançadas, além dos benefícios no desenvolvimento neuropsicomotor.
É necessário sempre destacar a importância da estimulação. O atraso pode estar relacionado carência ou privação de estímulos e oportunidades adequadas para a idade, às situações de privação social e sensorial, influencia no desenvolvimento, especialmente em crianças ‘neuropatológicas’.
Para sua aplicação, a estimulação essencial requer o planejamento prévio de um programa de atividades que responda a conceitos claros e a objetivos definidos específicos a cada criança.
Estimular é ensinar, motivar, aproveitar objetos e situações, transformando, transformando-os em conhecimento e aprendizagem. É levar a criança, através da brincadeira, a aprender sempre mais.
Uma equipe multiprofissional pode atuar de forma dinâmica e integrada para favorecer esse processo. É sabido que humanos interagindo no meio onde vivem desenvolvem suas funções cognitivas, motoras e interpessoais.
Fonte: [Livro] Luciana Pereira Frutoso. Terapia Ocupacional: “Vivências de Santa Catarina” vol 2. ABRATOSC
Tenho filho autismo leve 4 anos ele evoluindo bem .fala pouco quando gente pede para ele coisas como fui seu dia ele não responde brincar com outras crianças .Também ele tira a roupa para tomar banho mais não bota. Tem livros sobre isso.
Oi Raquel, se acharmos, te digo!
Ok, agradeço, finalmente consegui abrir.
Leio depois pois estou saindo pro trabalho.
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