Notícia polêmica que anda gerando discussão e expectativa. Utilizando um novo sistema chamado de BrainEx, cientistas de Yale restauraram a circulação e atividade celular no cérebro de um porco quatro horas após a sua morte, uma descoberta que desafia as hipóteses antigas sobre o tempo e a natureza irreversível da cessação de algumas funções cerebrais após a morte.

A notícia está gerando muita polêmica e expectativas por motivos éticos e de potencial de descobertas clínicas.

Embora o avanço não tenha aplicação clínica imediata, a nova plataforma de pesquisa poderá um dia ajudar nossos colegas médicos a encontrarem formas de ajudar a salvar a função cerebral em pacientes com AVC, ou testar a eficácia de novas terapias visando a recuperação celular após a lesão, dizem os autores. A pesquisa foi financiada principalmente pela Iniciativa BRAIN do National Institutes of Health (NIH). “Esta linha de pesquisa traz esperança para o avanço da compreensão e do tratamento dos distúrbios cerebrais […]”, disse Andrea Beckel-Mitchener, do Instituto Nacional de Saúde Mental do NIH.

Uma notícia que choca (pelo menos a mim), mas que sim mostra um futuro de pesquisas para lesões cerebrais e para compreensão do cérebro que lutamos tanto para reabilitar.

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