5 regras de ouro para quem lida com uma doença crônica

2892

Não importa qual a doença, o que realmente faz diferença (e é em relação a tudo) é a forma que as pessoas – entenda-se aí: doentes, familiares e profissionais- lidam com ela.

A partir desse raciocínio pensamos nas 5 REGRAS DE OURO da doença crônica.

1. FALE SOBRE A DOENÇA. Aborde o tema com as pessoas; Promova discussões sobre a doença. Conversar sobre o que você ou o que alguém está passando, ajuda muito a dividir emoções e a chegar a conclusões. Nada pior do que está vivendo um momento delicado de dúvidas e angústias e guardar isso. Fingir que a doença não existe, não resolve e só pode piorar a situação e a experiência que o doente está vivendo.

2. DESFAÇA MITOS. Ao conversar com as pessoas, compartilhe os fatos sobre a doença e suas reais consequências. Assim, você ajuda a desfazer mitos. Os mitos podem limitar a vida de muitas pessoas que você conhece (familiares e doentes). Caso você tenha dúvidas, converse com profissionais que tenham mais experiência que você ou com seu médico. Viver com qualquer doença crônica significa uma série de limites, sim, mas temos que saber quais são os limites reais.

3. SEJA ENGAJADO. Procure suporte em instituições, organizações e grupos de apoio e pesquisa. Se envolver de forma física ou virtual pode te ajudar a tirar dúvidas, conhecer pessoas e até lutar por direitos. Pesquise atividades e participe delas.

4. NÃO DESANIME. O fato de outros terem uma visão ou uma atitude pessimista diante a doença não pode respingar em você. Cada um é um, cada caso é um caso e cada forma de enxergar uma situação pode ser o ponto crucial para o sucesso ou o fracasso. Não esqueça disso.

5. FAÇA PARTE DA SOLUÇÃO. Sensibilize as pessoas, haja advogando pela causa que você está inserido. Assim, você vai ajudar a si mesmo e a milhões de outros que não tem a mesma coragem que você.

 

941_576200389069396_208394167_n

Gostou do post? Clica no botão do Google Plus (Google +1)  aí embaixo e avisa ao google que esse post é de qualidade!! Assim você estará nos qualificando e garantindo ainda mais qualidade no site.

Obg!!

Artigo anteriorTUDO o que você queria saber sobre agitação e perambulação na doença de Alzheimer: por que ocorre e como agir?
Próximo artigoCombinando apps com jogos para atividades na Reabilitação
Sou terapeuta ocupacional de formação, comunicadora por dom e experiência ao longo dos 10 anos frente ao reab.me; empresária que aposta na produção de produtos e conteúdos significativos e com propósito para ajudar as pessoas que precisam dos cuidado da reabilitação. Editora-chefe do Reab.me. Terapeuta Ocupacional (UFPE) com especialização em Tecnologia Assistiva (UNICAP). Mestre em Design (UFPE). Sou autora de 4 livros de exercícios para estimulação cognitiva que servem como material de apoio em contextos terapêuticos que visam a manutenção ou melhora de disfunções cognitivas. Sendo eles: - 50 exercícios para estimulação cognitiva: o cotidiano em evidência; - 50 exercícios para estimulação cognitiva: a culinária em evidência; - 50 exercícios para estimulação cognitiva: a família em evidência; - 50 exercícios para estimulação cognitiva de crianças com dificuldades de aprendizagem. No mais, sou Ana, esposa de Fábio, mãe de Olga e Inácio. Praticante de meditação e yoga.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.